Infiltrar é especialidade da esquerda. Nisso eles são expert. Foi ao ar na última segunda-feira (08/04/2013) no programa CQC uma matéria em que o produtor do programa CQC se fez de um repórter de uma TV Comunitária com o intúito de descer o sarrafo nos militares. Para isso, usaram técnicas para conduzir as respostas e artifícios gráficos na edição dos vídeos para ampliar a visão negativa que a população tem do período.
Há 49 anos, os comunistas estavam prontinhos para instalar a Ditadura Comunista e os militares simplesmente nos salvaram de sermos, hoje, algo muito parecido com Cuba ou Venezuela. Os "vermelhos" não se conformam de terem perdido essa batalha e hoje vem com retaliação inventando mentiras e majorando fatos. (Veja alguns desses mitos na publicação "Ditadura Militar no Brasil: Mitos e Verdades")
Existiu tortura? Acredito que sim. Foram muitas ou poucas? Depende do ponto de vista. E os torturados, quem eram? A maioria subversivos ligados à luta armada.
No vídeo os militares tocam em pontos importantes como a "Comissão da Verdade", a ditadura velada que hoje o Brasil está passando.
Claro que eles não poderiam ter outro posicionamento. Agora, não mostrar (omitir) outros fatos é uma maneira suja de querer conduzir a opinião pública, que por sinal sofre reforço em cima de reforço nas universidades e escolhas.
Veja este vídeo que fala como estava o Brasil antes de 1964 e que impulsou os militares a tomarem o poder. Inclusive com apoio da maioria da população brasileira (e não somente a mídia, a igreja e os empresários). Neste vídeo, inclusive, cita que O GOLPE DA ESQUERDA ESTAVA MONTADO PARA O DIA 01 DE MAIO caso não fosse aprovada a mudança que eles desejavam.
Muitos conhecem o "Cabo Anselmo", aquele que é acusado de trair os companheiros e servir como agente infiltrado da Ditadura Militar. Sugiro assistir a duas entrevistas que ele deu: Uma para o programa Roda Viva e outra para o programa Canal Livre).
Outra entrevista que vale a pena assistir é a do ex comandante de guerrilha armada Calos Eugênio (ALN), em que ele revela ações dos guerrilheiros e planos, inclusive execuções depois de um "tribunal paralelo".
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